A força-tarefa instituída pela Polícia Civil do Pará para investigar a morte da menina Ravyla na cidade de Viseu, cumpriu mais um mandado de prisão temporária, decretada no último dia 28 de junho. O suspeito estava foragido.
O investigado foi interrogado na Superintendência Regional da Zona Bragantina, com sede em Capanema. O homem trabalha como operador de máquinas e é apontado como participante direto na morte da criança.
Após procedimentos cabíveis, ele será encaminhado para exames periciais no Centro de Períciais Científicas Renato Chaves e, posteriormente, será conduzido ao sistema penitenciário na Região Metropolitana de Belém.
As investigações são conduzidas pela Diretoria de Polícia do Interior (DPI) e Superintendência Regional da Zona Bragantina, em conjunto com os demais órgãos de Segurança do Estado e do sistema de Justiça.
Investigações
Desde o desaparecimento da criança, no município de Viseu, no dia 21 de junho deste ano, a Polícia Civil iniciou as diligências para identificar autorias e localizar suspeitos. Durante o trabalho investigativo, imagens de circuito interno de câmeras foram analisadas, oitivas realizadas e o veículo deixado no hotel pelo vendedor de sabonete também foi apreendido e periciado, junto a outros objetos pessoais.
Prisões
No último domingo (27), a Polícia Militar conduziu o primeiro suspeito do crime à Superintendência de Capanema, onde foi cumprido o mandado de prisão temporária. Já na terça-feira (29), o segundo investigado foi preso pela Polícia Civil em Belém e durante a tarde o terceiro suspeito foi preso pela PM no município de Viseu. Todos foram encaminhados ao sistema penitenciário. Segundo o trabalho investigativo, os presos têm envolvimento direto no crime, o qual segue em investigação.
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