LIBERADO RECURSO PARA A REFORMA DO
HOSPITAL DE OURÉM
Finalmente foi feita a publicação para as devidas reformas e ampliação do Hospital Municipal Luiz Carlos de Souza, no município de Ourém, nordeste paraense.O estabelecimento hospitalar está em estado deplorável, precisando urgente dessa devida atenção. Sabemos do grau de risco que os pacientes passam mediante a deterioração dos setores de entendimentos e os funcionários ficam exposto à tantos tipos de esposição pela precária condição de serviço. A sociedade espera que comece logo os trabalhos para que tenhamos a tranquilidade de usar com segurança esse unidade pública.
NÚMERO DE PUBLICAÇÃO: 373330TERMO Nº:11EXERCÍCIO:2012OBJETO: Transferência de créditos orçamentários à SEOP;para viabilizar a Contratação e o Pagamento de PessoasJurídicas responsáveis pela Elaboração do Projeto Executivo,Complementares e afins e, pela Execução Física da Obra deReforma e Ampliação do Hospital Municipal Luiz Carlos deSouza, no município de OURÉM.VALOR TOTAL: R$ 1.507.912,00ASSINATURA:30/04/2012VIGÊNCIA:30/04/2012 a 30/04/2012ORÇAMENTO:Funcional Programática: 10.302.1312.7363Elementos de Despesas: 449051PARTÍCIPES:Beneficiário ente Público: Secretaria de Estado de ObrasPúblicas- SEOPConcedente: Secretaria de Estado de Saúde Pública- SESPAOrdenador: Helio Franco de Macedo JúniorColaboração: Jorge Braga
STF DECIDE, POR UNANIMIDADE, PELA
CONSTITUCIONALIDADE DAS COTAS RACIAIS
Ministros
entenderam que cotas são necessárias para reduzir desigualdade. Por
unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) validou nesta quinta-feira (26) a
adoção de políticas de reserva de vagas para garantir o acesso de negros e
índios a instituições de ensino superior em todo o país. O tribunal decidiu que
as políticas de cotas raciais nas universidades estão de acordo com a
Constituição e são necessárias para corrigir o histórico de discriminação
racial no Brasil.
Dos onze
ministros do tribunal, somente Dias Toffoli não participou do julgamento porque
elaborou parecer a favor das cotas quando era advogado-geral da União.
De acordo
com a assessoria de imprensa do Ministério da Educação, cada instituição
federal tem autonomia para decidir se vai ou não adotar uma política de ação
afirmativa. As cotas podem ser raciais (para negros, pardos e índios), sociais
(para oriundos de escolas públicas e deficientes físicos) ou uma combinação dos
dois modelos, ou seja, dentro da cota de vagas para estudantes vindos de
escolas públicas são reservadas vagas para negros, pardos e índios. Em geral,
para entrar nesta cota, basta que o estudante se autodeclare negro ou pardo.
Um total de
32 universidades federais reserva uma porcentagem das vagas para candidatos
egressos da rede pública de educação básica, ou seja, esses candidatos só
competem diretamente com outros estudantes na mesma situação. Em algumas delas,
a porcentagem de reserva chega a até 50% do total de vagas, caso da
Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Pernambuco, e da
Universidade Federal do Pampa (Unipampa), no Rio Grande do Sul.
Negros,
pardos e índios
Estudantes
negros ou pardos são contemplados em políticas de ação afirmativa de 21
instituções. Os indígenas também são contemplados por cotas em 19 processos
seletivos nas universidades vinculadas ao MEC. Em alguns casos, como nas
federais do Paraná (UFPR) e Roraima (UFRR), há um vestibular específico para
indígenas. Em outros, como na Federal do Amapá (Unifap), são oferecidos cursos
exclusivos para esse grupo, como a licenciatura intercultural indígena. A
Universidade Federal de Goiás (UFG), além de cotas para negros, pardos e
índios, é a única do país com cota para estudantes quilombolas.
O
levantamento revela que algumas instituições cogitaram implantar políticas de
ação afirmativa, mas, depois de um estudo sobre a origem dos estudantes
aprovados no vestibular, detectaram que não há necessidade de reserva de vagas
ou bonificação. É o caso da própria Unifap, onde, segundo a pró-reitoria de
Graduação, a maioria dos ingressantes fez a educação básica em escolas
públicas, e da Universidade Federal do Ceará (UFC), onde, segundo o pró-reitor
Custódio Almeida, não há "demanda da socidade cearense".
Outras oito
universidades federais não têm ações afirmativas, mas dão bônus na nota do
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para alunos de escolas públicas. No Pará
temos as Universidades abaixo que já disponibiliza cotas aos estudantes: PA
Universidade
Federal do Pará (UFPA): Desde 2008, destina 50% das vagas ofertadas, em todos
os cursos, para alunos que cursaram todo o ensino médio em escolas públicas.
Dessa porcentagem, 40% é reservada a pessoas que se autodeclararam negras ou
pardas. A partir de 2011, passou a destinar duas vagas extras por curso para
indígenas, e, desde 2012, abriu uma vaga extra por curso para deficientes.
Essas vagas são extinta se não forem preenchidas. A UFPA estuda abrir duas
vagas no mesmo sistema para quilombolas.
Universidade
Federal do Oeste do Pará (Ufopa): Há cotas para indígenas, são 50 vagas para
índios, mas a instituição não informou em quais cursos, nem o índice em
porcentagem.
Universidade
Federal Rural da Amazônia (Ufra): Tem sistema de cotas raciais. Uma parte das
vagas é destinada a estudantes de escolas públicas, e dentro destas vagas 20%
são para estudantes que se declaram pretos ou pardos, e 5% é para os que se
declaram índios.
2 Comentários
Essas duas materias são muito bacana, vale a pena conferir!!!
ResponderExcluirEu acho que a aprovação de cotas para negros e indios e discriminatória. ao estado tem que investir na educação publica de forma permanente, nas escolas e nos professores melhorar a qualidade do ensino. Atualmente a escola publica fazem os alunos de refem. Professores que fingem que ensinam e alunos que fingem que aprendem...
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