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A vida como tempo de reconciliação


“Procura reconciliar-te com teu adversário, enquanto caminha contigo para o tribunal” (Mt 5,25)


MENSAGEM: 
Jesus alertou seus discípulos para levarem a sério a boa convivência e a harmonia nas relações entre si. Justamente porque são chamados a testemunharem o amor a Deus e ao próximo, não devem viver desunidos, muitos menos, em estado de rejeição recíproca. 
A vida do cristão, portanto, deve ser tempo de contínua manutenção da comunhão, do bem-estar e da harmonia com seus irmãos. A reconciliação é um dever que brota da fé e da força do Amor. Para isso fomos batizados! O nosso coração foi ungido para o amor! 
Romper com o irmão(ã) e desprezá-lo é uma atitude de total contrariedade ao dinamismo da fé, do amor e da esperança. Por isso, a ruptura da fraternidade pesa, faz sofrer, oprime, magoa a alma! Ao contrário, a reconciliação nos liberta, alivia, alegra, nos harmoniza, nos pacifica!
Em mal-estar estamos enquanto vivemos rompidos com alguém! Sobretudo, com alguém afetivamente próximo! Quem é mais forte e sábio, inteligente e livre, busca imediatamente a reconciliação. O perdão é para isso! Mas quem escava o abismo nas relações, desprezando o outro, está em juízo e será julgado (cf. Mt 7,2). Está preferindo o inferno! 
Após a morte, devemos comparecer diante do tribunal de Deus onde cada um de nós deverá apresentar a Deus o que fez com o Dom do Amor (cf. 2Cor 5,10; Rm 14,10). Jesus nos educa para a arte das boas relações! Não vale a pena, antecipar o inferno! Educar-se para o amor é preciso! A paz depende de cada um de nós! 
(Dom Antônio de Assis, SDB - Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Belém)

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