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De Plantão I – Comunidade revoltada paralisa ação devastadora de seixeira no interior de Capitão Poço


A
   Comunidade da Castanheira, região do Igarapé Grande, município de Capitão Poço, nordeste do Estado, não aguentando mais o transtorno e a destruição causada por pesadas maquinas que trabalham dia e noite extraindo seixo de uma área onde existe correntes e fontes de igarapés, que são essenciais para os comunitários, paralisou nesta quinta (07/12), os trabalhos devastador das maquinas que estava sendo feito na área sem qualquer cuidado ambiental.
Os comunitários foram unanimes em afirmar que deste que as máquinas com as caçambas chegaram no local, a paz e o sossego foram interrompidos, pois além do barulho do ronco dos motores a poeira causada pela passagem das caçambas no ramal, tem trazido muito prejuízo aos cidadãos que precisam manter suas moradias fechadas e lutar constantemente com doenças causadas pela grande poluição.
Porém o que causou mais revolta, foi quando a comunidade presenciou a devastação feita pelas pesadas máquinas, acabando com trechos dos igarapés, derrubando árvores protegidas por lei, tipo castanheira entre outras e também as imensas crateras feitas, que colocam em risco vidas humanas, pois é constante as crianças brincarem na área, que não tem qualquer cerca que impeça o acesso ou alguma placa de aviso.
Segundo alguns comunitários, o terreno pertence a um empresário de Capitão Poço, que trabalha na área de exploração de minério e que não tomou qualquer cuidado de preservação assim como também não se mostrou preocupado com a saúde das pessoas que ali residem há anos.
 Uma comissão de moradores voltará novamente aos órgãos de Capitão Poço para ter o paio necessário que impeça que tal crime continue a acontecer. A comunidade no todo, afirma que enquanto não forem devidamente ouvidos nenhum máquina funcionará na área.
Nossa equipe de reportagem não conseguiu entrar em contato com o proprietário da área, sendo que e também nenhuma autoridade ligada ao meio ambiente quis se manifestar sobre o assunto.  



Por: Paulo Bragança