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De Plantão – Jovem de 16 anos é executado em pleno enterro de amigo em Ourém


A
  Vila Arraial do Caeté, distrito de Ourém, nordeste paraense, foi palco de um cenário de terror na última quarta (01), quando um jovem de apenas 16 anos foi alvejado mortalmente na cabeça com um tiro. A vítima era, Carlton Vinicius do Carmo, morador da própria comunidade que participava do enterro de um colega seu de nome Josivaldo, 33 anos que havia morrido de morte natural, quando em determinado momento quando o cortejo fúnebre seguia acompanhado de várias pessoas, um elemento, ainda não identificado pela Polícia, sacou de um revolver e sem qualquer privacidade, disparou um tiro certeiro contra a cabeça de Carlton, que caiu mortalmente ao chão. O disparo atingiu o crânio do jovem por traz da cabeça e perfurou o olho direito da vítima. As pessoas que acompanhavam o enterro de Josivaldo, entraram em pânico, e buscavam proteção nas casas próximas ao ocorrido. Segundo o informações de populares, as únicas pessoas a permanecerem no local foram as que carregavam o caixão do falecido, que ficaram totalmente sem ação para correr.
Depois do susto inicial, as pessoas perceberam que o jovem estava caído e em meio desespero, alguns parentes da vítima conduziram Carlton para o hospital da sede do município, na esperança que ainda o jovem pudesse ser reanimado, fato que não aconteceu, pois ao dar entrada na unidade hospitalar a vítima estava totalmente morto.
Informações repassadas pelas policias Civil e Militar de Ourém, dão conta que Carlton desde de muito cedo havia escolhido o lado obscuro do crime para viver. Bem recente o jovem havia sido alvejado por vários tiros, andou bem perto da morte, passou por cirurgia e se recuperou, porem logo após voltou a praticar os mesmo atos que causavam medo ao moradores de bem da vila. Carlton estava sendo acusado de praticar vários roubos na vila do Arraia bem como outras comunidades próximas.
A Polícia Civil através do Delegado Ramon, ainda não tem pista alguma do assassino e nem o que motivou a execução. Segundo o policial, a falta de informação e o silêncio da comunidade tem dificultado o trabalho investigativo.

Por: Paulo Bragança
Fonte: Site Ourém News
Foto: whatsapp
Postagem: 02/06/2016